De desafeto
E falsos amores
Prospera a infertilidade do amor
Rompendo a corrente de nossa unidade.
Jaz a esperança
Onde permeia a iniquidade
Aniquilando a harmonia
Que vigora o transcendente cosmos.
Tal planeta
Carece de bravos guerreiros
Que possam marchar
Com honradez e perseverança.
No leito planetário
Surge a geração vigorosa
Assim como no fim do casulo
Surge a tão ansiada borboleta.
Ao deleitar o sedutor fruto
Tu possas se lembrar
Que a princípio
Era uma simples semente.
Talvez assim, também,
Possamos ressuscitar o adormecido mundo
Que hoje permanece mudo.
Rafaella Silveira Sucupira da Costa.
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