quinta-feira, 4 de março de 2010

Ceia funéria

















Em meio ao banquete
É celebrada a solene ceia com muito fascínio
Onde todas as nações são embriagadas
Pelo engodo de suas feitiçarias.

O vinho que nos deram a beber
Não era o símbolo da comunhão,
Não era alegoria do sangue salvador
Mas sim, para nossa condenação.

A terra permanece a se banquetear
Com a abundância de seus manjares
Se deixando seduzir por suas prevaricações.

Não mais devemos participar
Devemos nos retirar
Sair da Babilônia, que quer nos confundir
A torre de Babel caiu, e isso vai se repetir.

A verdadeira ceia ainda estar por vir
Onde realmente nos reuniremos numa célebre comunhão

Bebendo O VINHO DA SALVAÇÃO.




Rafaella Silveira Sucupira da Costa

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