quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Quem sou eu?






















Vivemos na era da globalização, do avanço tecnológico no qual as pessoas podem se comunicar umas com as outras, em longa distância, com grande facilidade e acabam atribuindo esse avanço à televisão, aos computadores, aos celulares, aos aviões, carros, navios e por fim esquecem de mim. Sim, esquecem da minha grande contribuição na aceleração da comunicação, da revolução que ocorreu na história, na antiguidade e até mesmo em nossos dias por me inventarem. É!!!! parece que as pessoas deste século não valorizam muito as grandes realizações culturais porque analisam a vida de forma meio equivocada. Se acham melhores do que os antigos povos, acham que as suas realizações, descobertas são melhores, mais grandiosas. É isto! ... ah! São NOVAS!!!! Parece que eles só valorizam o novo. - O que são as coisas da antiguidade comparadas com o nosso desenvolvimento, a tecnologia, as novidades de nosso século!? dizem e pensam eles. E acabam esquecendo que se não fossem as antigas descobertas...hummmmm, pode até parecer pretensão de minha parte, mas se não tivessem me inventado não haveria todo esse desenvolvimento. Como os carros, as bicicletas, as motos, os aviões iriam se locomover? Como os relógios, os computadores, as máquinas de lavar roupas, os aparelhos de som iriam funcionar? Até mesmo as nossas brincadeiras não seriam as mesmas. Bem, acho que eu não tive só importância para os povos antigos. Estou vendo que mesmo não falando muito de mim desempenho um importante papel neste presente século.

Será que já sabem quem sou eu? Vou dar mais uma dica: Olha! seu eu não tivesse sido inventada, ha! ha! ha! vocês teriam que continuar fazendo, por exemplo; como os sumérios, que utilizavam trenós puxados por bois ou outros animais.

Temos que reconhecer que eu, a RODA, sou fundamental! Não apenas tive minha importância no passado, mas, continuo tendo ainda hoje.


Rafaella Silveira Sucupira da Costa.




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