sexta-feira, 16 de julho de 2010

Verdadeiro amor

















O espaço não pode delimitar as fronteiras
Do verdadeiro amor,
Nem mesmo o tempo pode levá-lo consigo
Tornando-o finito.

O amor não morre, nem mesmo finda...
Não é seputável*,
Nem mesmo terminável.

Havendo amor, não cessará.
Pois o amor não morre,
Nem entra em metamorfose...
Ele é eterno e nunca passará.

O "amor" que morre não é amor
É apenas ilusão!
Pois o verdadeiro amo
Jamais morrerá...

Rafaella Silveira Sucupira da Costa

2 comentários:

  1. quando se busca entender o mundo de forma romântica e idealista não há espaço para encontrar respostas concretas e satisfatórias na própria realidade, a solução é buscar nos confins da realidade, no "além", no "sobre", um sentido melhor que o da própria coisa tenta passar, não da para encontrar lógica em um mundo de contradições ou de pluralidades de perspectivas, como queira chamar.
    outra coisa é a impossibilidade de achar algo imutável em coisas mutáveis, como o amor, por exemplo, assim como variam os dias e as noites em nossa "mentalidade", variam as noções e conceituações, como o vento quente de uma tarde de verão e o gélido frio do inverno...

    visite meu blog e comente, fique a vontade!
    um abraço!

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  2. Se analisarmos o amor como sentimento, realmente seria fundamentado na pluaralidade e inconstância das leis regem os seres mortais. Poderia eu partilha de tua opnião se não levasse em consideração que O "AMOR" é "FORMA" e não um mero sentimento de natureza humana.
    Deus ilumine teu caminhar!

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